Polícia Federal confirma concurso para 1.758 vagas
Boa notícia para quem pretende ingressar no quadro de servidores da Polícia Federal (PF). Acontece que, segundo informações obtidas junto a responsáveis pelo setor de Recursos Humanos do órgão, além do concurso em pauta para os cargos de delegado e perito, que aguarda liberação de verbas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), a corporação já se programa para realizar uma outra seleção, desta vez para as carreiras de agente e escrivão.
Com isto, a PF tem como objetivo oferecer, no decorrer de 2017, 1.758 vagas para preenchimento em seu quadro de pessoal. Destas, 1.200 são para o novo concurso anunciado de escrivão e agente, com 600 vagas cada, e 558 são para a seleção já em planejamento, com 491 postos para delegado e 67 para perito.
No caso de escrivão e agente, segundo responsáveis pelo setor de recursos humanos, o processo do concurso já foi enviado para o Ministério da Justiça, onde deve ser analisado antes de ser reencaminhado para o MPOG. Já o processo do concurso para delegado e perito tramita no MPOG desde meados de 2016.
Vale lembrar que, com o decreto 8.326, de 2014, o órgão não precisa mais de autorização do MPOG para realizar novos concursos, necessitando apenas de um parecer do órgão sobre as condições financeiras.
Ainda conforme o decreto, a PF pode iniciar novo certame para seus cargos sempre que o quadro de pessoal contar com uma defasagem de pelo menos 5% dos servidores.
Sobre os cargos
Para concorrer aos cargos de agente e escrivão basta possuir curso de nível superior em qualquer área de formação. Para perito, nível superior em áreas específicas e para delegado, superior em Direito, com pelo menos três anos de atividade jurídica ou policial, comprovados na data da posse. Para todos os cargos, os aprovados também deverão possuir carteira de habilitação a partir da categoria "B" quando da posse.
Normalmente, a lotação é feita preferencialmente nos postos de fronteira e nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima, permitindo a remoção de pessoal nestas localidades. Obedecidas estas condições, o preenchimento pode ser feito em todos os Estados, de acordo com as necessidades.
A aplicação das provas costuma ser feita em todas as capitais, exceto o exame oral, que ocorre somente em Brasília.
Um ponto importante é que a realização dos novos concursos da PF ocorre dentro de um momento de valorização das carreiras. Isso porque o presidente Michel Temer sancionou, em 15 de dezembro, a lei 13.371, que reajusta as remunerações dos cargos da corporação.
No caso de agente e escrivão, já considerando o auxílio-alimentação de R$ 458, a partir deste mês de janeiro o salário passa a ser de R$ 11.897,86 com o complemento. Além disso, as categorias contarão com mais dois reajustes, em 2018 e 2019, passando, respectivamente, para R$ 12.441,26 e R$ 12.980,50.
Para delegado e perito, a partir deste mês os iniciais passam a ser de R$ 22.102,37. Além disso, as carreiras também contarão com mais dois reajustes, com o salário passando para R$ 23.130,48 em 2018 e R$ 24.150,74 em 2019. Para todos os cargos, a jornada é de 40 horas semanais.
Com isto, a PF tem como objetivo oferecer, no decorrer de 2017, 1.758 vagas para preenchimento em seu quadro de pessoal. Destas, 1.200 são para o novo concurso anunciado de escrivão e agente, com 600 vagas cada, e 558 são para a seleção já em planejamento, com 491 postos para delegado e 67 para perito.
No caso de escrivão e agente, segundo responsáveis pelo setor de recursos humanos, o processo do concurso já foi enviado para o Ministério da Justiça, onde deve ser analisado antes de ser reencaminhado para o MPOG. Já o processo do concurso para delegado e perito tramita no MPOG desde meados de 2016.
Vale lembrar que, com o decreto 8.326, de 2014, o órgão não precisa mais de autorização do MPOG para realizar novos concursos, necessitando apenas de um parecer do órgão sobre as condições financeiras.
Ainda conforme o decreto, a PF pode iniciar novo certame para seus cargos sempre que o quadro de pessoal contar com uma defasagem de pelo menos 5% dos servidores.
Sobre os cargos
Para concorrer aos cargos de agente e escrivão basta possuir curso de nível superior em qualquer área de formação. Para perito, nível superior em áreas específicas e para delegado, superior em Direito, com pelo menos três anos de atividade jurídica ou policial, comprovados na data da posse. Para todos os cargos, os aprovados também deverão possuir carteira de habilitação a partir da categoria "B" quando da posse.
Normalmente, a lotação é feita preferencialmente nos postos de fronteira e nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima, permitindo a remoção de pessoal nestas localidades. Obedecidas estas condições, o preenchimento pode ser feito em todos os Estados, de acordo com as necessidades.
A aplicação das provas costuma ser feita em todas as capitais, exceto o exame oral, que ocorre somente em Brasília.
Um ponto importante é que a realização dos novos concursos da PF ocorre dentro de um momento de valorização das carreiras. Isso porque o presidente Michel Temer sancionou, em 15 de dezembro, a lei 13.371, que reajusta as remunerações dos cargos da corporação.
No caso de agente e escrivão, já considerando o auxílio-alimentação de R$ 458, a partir deste mês de janeiro o salário passa a ser de R$ 11.897,86 com o complemento. Além disso, as categorias contarão com mais dois reajustes, em 2018 e 2019, passando, respectivamente, para R$ 12.441,26 e R$ 12.980,50.
Para delegado e perito, a partir deste mês os iniciais passam a ser de R$ 22.102,37. Além disso, as carreiras também contarão com mais dois reajustes, com o salário passando para R$ 23.130,48 em 2018 e R$ 24.150,74 em 2019. Para todos os cargos, a jornada é de 40 horas semanais.
Fonte Diário do Nordeste
Polícia Federal confirma concurso para 1.758 vagas
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07:44:00
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