Casa Branca define estratégia contra colisão de asteroide na Terra
A imagem é apenas ilustrativa (Foto: RyanJLane/Getty Images)
A preocupação de que um asteroide caia na Terra e extermine a raça humana saiu das telas dos cinemas e virou assunto sério. A Casa Branca divulgou esta semana um documento detalhado com uma estratégia para se preparar caso um objeto esteja em rota de colisão contra nosso planeta.
Muita gente ficou preocupada com a provável queda de um asteroide depois que uma auditoria da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) afirmou no fim do ano passado que, se um grande corpo fosse detectado em direção à Terra, não haveria nada que pudesse ser feito (só entrar em desespero).
Cientistas e políticos programaram um plano de ação, executando exercícios de preparação e lançando espaçonaves para coletar informações de asteroides e até mesmo elaborando planos de como destruir os objetos no espaço caso a situação fique crítica. Estimativas afirmam que existam cerca de 10 milhões de objetos com órbita próxima à Terra com diâmetro semelhante que não foram rastreados.
Outros gatilhos para a criação do plano foram casos como o de um asteroide que caiu na Rússia. Em 2013, o objeto de 20 metros de diâmetro caiu perto da cidade de Chelyabinsk, liberando energia de quase 500 quilotons de TNT – mais de 20 vezes que as primeiras bombas atômicas.
O documento "National Near-Earth Object Preparedness Strategy", criado por um grupo de trabalho do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, tem sete metas:
1. Melhorar o rastreamento de objetos próximos da Terra e classificar suas habilidades;
2. Descobrir como mover ou explodir objetos ameaçadores;
3. Tornar os atuais modelos e previsões melhores;
4. Ter um plano de emergência caso o objeto não possa ser desviado;
5. Criar um sistema de alerta e estratégias de recuperação;
6. Incluir outros países nos planejamentos;
7. Criar um conjunto de protocolos e limiares para definirem decisões rápidas em momentos de crise;
Ainda está indefinido quando e como os Estados Unidos vão traduzir os planos em ações e o detalhamento de cada item. As providências provavelmente dependerão do financiamento que o presidente eleito, Donald Trump, destinará ao projeto.
Atualmente, as chances de um asteroide gigante atingir a Terra e acabar com as nossas vidas não são grandes. Mas podemos começar a torcer para que o novo presidente norte-americano esteja preocupado com a nossa possível extinção.
Fonte: UOL
Muita gente ficou preocupada com a provável queda de um asteroide depois que uma auditoria da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) afirmou no fim do ano passado que, se um grande corpo fosse detectado em direção à Terra, não haveria nada que pudesse ser feito (só entrar em desespero).
Cientistas e políticos programaram um plano de ação, executando exercícios de preparação e lançando espaçonaves para coletar informações de asteroides e até mesmo elaborando planos de como destruir os objetos no espaço caso a situação fique crítica. Estimativas afirmam que existam cerca de 10 milhões de objetos com órbita próxima à Terra com diâmetro semelhante que não foram rastreados.
Outros gatilhos para a criação do plano foram casos como o de um asteroide que caiu na Rússia. Em 2013, o objeto de 20 metros de diâmetro caiu perto da cidade de Chelyabinsk, liberando energia de quase 500 quilotons de TNT – mais de 20 vezes que as primeiras bombas atômicas.
O documento "National Near-Earth Object Preparedness Strategy", criado por um grupo de trabalho do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, tem sete metas:
1. Melhorar o rastreamento de objetos próximos da Terra e classificar suas habilidades;
2. Descobrir como mover ou explodir objetos ameaçadores;
3. Tornar os atuais modelos e previsões melhores;
4. Ter um plano de emergência caso o objeto não possa ser desviado;
5. Criar um sistema de alerta e estratégias de recuperação;
6. Incluir outros países nos planejamentos;
7. Criar um conjunto de protocolos e limiares para definirem decisões rápidas em momentos de crise;
Ainda está indefinido quando e como os Estados Unidos vão traduzir os planos em ações e o detalhamento de cada item. As providências provavelmente dependerão do financiamento que o presidente eleito, Donald Trump, destinará ao projeto.
Atualmente, as chances de um asteroide gigante atingir a Terra e acabar com as nossas vidas não são grandes. Mas podemos começar a torcer para que o novo presidente norte-americano esteja preocupado com a nossa possível extinção.
Fonte: UOL
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