Autoridades afirmam que vôo da Chape tinha excesso de peso e plano de voo irregular
Foto: Twitter / Policiantioquia
Em relatório apresentado na manhã desta segunda-feira (26), autoridades colombianas divulgaram que o avião da Chapecoense, que deixou 71 vítimas no dia 29 de novembro, apresentava peso superior ao permitido e culpou a AASANA (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia) por ter aprovado o plano de voo da LaMia.
"A aeronave tinha um peso superior ao permitido nos manuais. Eles estavam conscientes da limitação do combustível. Sabiam que não era suficiente", afirmou o coronel Freddy Augusto Bonilla, secretário de segurança da Aeronáutica Civil da Colômbia.
A conclusão colombiana aponta apenas algumas diferenças em relação à versão boliviana, divulgada há duas semanas. As autoridades da Bolívia culparam o piloto do avião e a companhia aérea LaMia. Foi aberto também processo contra a funcionária do aeroporto de Santa Cruz, de onde partiu o avião, que aceitou um plano de voo com o tempo de voo igual à autonomia, violando normas elementares. O ministro de obras públicas da Bolívia, Milton Claros, foi taxativo. "O que aconteceu neste trágico evento é de responsabilidade direta da empresa LaMia e do piloto".
"O avião boliviano ingressa em Medellín neste momento. A aeronave boliviana está deixando o controle aéreo de Bogotá para o de Medellín e é autorizada a descer 3 mil metros. Até então, a tripulação não informou se havia uma situação de emergência. Essa aeronave conta com um sistema de alerta de baixa quantidade de combustível. Isso significa que se inicia um alarme audível e visual. De acordo com o manual da aeronave, avisa 20 minutos de voo com esse alarme. Esse alarme foi dado dois minutos depois dessa posição", contou o secretário.
A investigação se debruça agora sobre as razões da interrupção da gravação antes da queda do avião. "A gravação para um minuto antes da queda e temos que saber o motivo", disse.
"A aeronave tinha um peso superior ao permitido nos manuais. Eles estavam conscientes da limitação do combustível. Sabiam que não era suficiente", afirmou o coronel Freddy Augusto Bonilla, secretário de segurança da Aeronáutica Civil da Colômbia.
A conclusão colombiana aponta apenas algumas diferenças em relação à versão boliviana, divulgada há duas semanas. As autoridades da Bolívia culparam o piloto do avião e a companhia aérea LaMia. Foi aberto também processo contra a funcionária do aeroporto de Santa Cruz, de onde partiu o avião, que aceitou um plano de voo com o tempo de voo igual à autonomia, violando normas elementares. O ministro de obras públicas da Bolívia, Milton Claros, foi taxativo. "O que aconteceu neste trágico evento é de responsabilidade direta da empresa LaMia e do piloto".
"O avião boliviano ingressa em Medellín neste momento. A aeronave boliviana está deixando o controle aéreo de Bogotá para o de Medellín e é autorizada a descer 3 mil metros. Até então, a tripulação não informou se havia uma situação de emergência. Essa aeronave conta com um sistema de alerta de baixa quantidade de combustível. Isso significa que se inicia um alarme audível e visual. De acordo com o manual da aeronave, avisa 20 minutos de voo com esse alarme. Esse alarme foi dado dois minutos depois dessa posição", contou o secretário.
A investigação se debruça agora sobre as razões da interrupção da gravação antes da queda do avião. "A gravação para um minuto antes da queda e temos que saber o motivo", disse.
BN
Autoridades afirmam que vôo da Chape tinha excesso de peso e plano de voo irregular
![Autoridades afirmam que vôo da Chape tinha excesso de peso e plano de voo irregular]()
Reviewed by Administrador
on
22:41:00
Rating:
